De acordo com os manifestantes, uma equipe da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares, que presta serviço ao Governo do Maranhão, chegou e disse que era para todos os funcionários irem para casa.
“O pessoal da limpeza, porteiro, administração, enfermeiros … a maioria contratados. Nós passamos por uma prova, fizemos prova de títulos e temos um contrato de dois anos. Eles disseram que poderia ser quebrado e que a gente deveria buscar os nossos direitos.”, informou uma das manifestantes, que trabalha como enfermeira.
Pelo Twitter, o secretário de saúde do Maranhão, Carlos Lula, informou que a informação sobre demissões é mentirosa e que o hospital apenas entrará em reforma.
Segundo os funcionários, o Hospital Geral de Matões do Norte atende a 14 municípios com serviços de internação e cirurgias. No entanto, desde o dia 13 de janeiro não há anestesistas e por isso muitos pacientes estavam sofrendo à espera de cirurgia.