Na última quarta-feira (21), outro nome indicado por Dino caiu, o do agente Edimar Camata para chefiar a PRF
O coronel Nivaldo Restivo, da Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), informou que desistiu de chefiar a Secretaria Nacional de Políticas Penais, a convite do senador eleito Flávio Dino (PSB), futuro ministro da Justiça e Segurança Pública. Em nota, ele explicou que não conseguiria dar dedicação exclusiva ao trabalho.
“A principal delas é a impossibilidade de conciliar a necessidade da dedicação exclusiva ao importante trabalho de fomento das Políticas Penais, com o acompanhamento de questões familiares de natureza pessoal”, diz a nota do coronel.
O coronel já foi secretário de Administração Penal de São Paulo, pasta responsável por ações voltadas ao sistema carcerário, assim como o órgão federal ao qual foi convidado a assumir.
Na última quarta-feira (21), outro nome indicado por Dino caiu, o do agente Edimar Camata para chefiar a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Postagens dele em defesa da Lava-Jato, operação que prendeu o presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, vieram à tona.
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