“São Luis” Professores realizam protesto reivindicando cumprimento de piso salarial

“São Luis” Professores realizam protesto reivindicando cumprimento de piso salarial

Professores que integram a rede municipal de ensino se reuniram nesta terça-feira (30) para protestar na praça da igreja católica do bairro São Francisco, em São Luís. A categoria utilizou faixas e cartazes para chamar atenção da Prefeitura.

Os professores questionam a política de governo adotada e reivindicam o reajuste salarial de 4,17% do piso nacional do professor estabelecido pelo Ministério da Educação. Segundo o sindicato da categoria, até o momento o valor não foi repassado.

Além do reajuste salarial, os professores reivindicam melhorias nas condições de trabalho. Como por exemplo, a reforma das escolas que é algo emergencial. De acordo com os professores, a maioria das escolas municipais não tem um espaço adequado para o desenvolvimento dos alunos.

Segundo o Sindicato dos Professores, a rede municipal de ensino de São Luís tem mais de seis mil professores ativos, além de 600 prestadores de serviço. Ainda segundo o sindicato, 30 escolas estariam fechadas por problemas estruturais e também para reforma.

Os colégios municipais que funcionariam, segundo a categoria, enfrentam problemas com a falta de professores. Para chamar a atenção da Prefeitura, os professores caminharam até a Secretaria Municipal de Educação. Pais de alunos também participaram da manifestação. Segundo os professores, as perdas salariais dos últimos 5 anos chegam a mais de 17% (17,46%), o que compromete a qualidade de vida dos professores e o ensino.
A Secretaria de Educação de São Luís se manifestou sobre as reivindicações dos professores do município. Segundo a Asemed, os professores aprovados no último concurso para suprir a demanda da rede municipal estão em fase de apresentação de documentação e de exames. A Semed disse ainda que, 162 escolas municipais já foram requalificadas e mais de mil salas de aulas foram climatizadas. O plano de reforma e recuperação das unidades escolares, segundo a Semed, continua em execução.

G1 MA


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