O sobrevoo da floresta amazônica durante horas mostra um verdadeiro “oceano verde” que nega notícias alarmantes e frequentemente falsas sobre “desmatamento” e “queimadas”.
Foram R$ 25,7 milhões para, entre outras coisas, “monitorar o desmatamento por meio de imagens de satélite”
As ONGs Imazon e TNT Brasil receberam R$25,7 milhões para fazer trabalhos como “monitorar o desmatamento por meio de imagens de satélite”. Ideia boa, não fosse o fato de que nenhuma delas possui um satélite e o Brasil tem ao menos três sistemas que fazem isso. O INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais) tem dois sistemas (DETER e Prodes) e a Defesa usa o Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam).
No caso do INPE, o DETER faz análise da situação em tempo real e o Prodes engloba dados mais precisos que são consolidados anualmente.
O Sipam é utilizado em operações de busca e salvamento, cartografia e análises climáticas, além de monitorar o desmatamento na Amazônia.
Auditoria do Ministério do Meio Ambiente mostra que 85% dos recursos recebidos pelo Imazon foi para pagamento de salários, luz, telefone etc.
No caso da TNT Brasil, a auditoria encontrou R$2,1 milhões pagos sem qualquer comprovação dos gastos como notas fiscais ou recibos.
A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
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